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Campanha de Vacinação 2025: Diretrizes atualizadas e tecnologias para a segurança das doses

7 de fevereiro de 2025
Campanha de Vacinação 2025: Diretrizes atualizadas e tecnologias para a segurança das doses

A vacinação é uma das mais importantes estratégias de saúde pública, responsável pela prevenção de doenças, redução de hospitalizações e controle epidemiológico de surtos. Desde a introdução das primeiras vacinas, milhões de vidas foram salvas, e hoje, a imunização continua sendo um dos pilares para a erradicação e controle de doenças infecciosas.

A cada ano, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) revisam as recomendações e atualizam os protocolos de vacinação com base na circulação de novos vírus, evidências científicas e avanços tecnológicos. Para 2025, mudanças importantes foram implementadas no calendário vacinal, incluindo a substituição da vacina oral contra poliomielite pela versão injetável, a ampliação da imunização contra o vírus sincicial respiratório e novas diretrizes para a vacina da gripe.

Além da atualização do calendário, a conservação das vacinas durante a campanha é um fator crítico para a sua eficácia. Tecnologias inovadoras, como o Homogel, surgem como uma solução segura e eficiente para a manutenção da temperatura ideal das vacinas, garantindo a proteção das doses durante todo o transporte e armazenamento.

1. Mudanças no Calendário de Vacinação em 2025

O calendário de vacinação é constantemente atualizado para garantir a proteção da população contra doenças preveníveis. Entre as principais mudanças para 2025, destacam-se:

Vacina da gripe

• A composição da vacina é atualizada anualmente para garantir proteção contra as cepas mais circulantes do vírus influenza.

• Para crianças de seis meses a nove anos, a recomendação segue sendo duas doses na primeira vacinação, com intervalo de um mês.

• A vacina deve ser administrada antes do período de maior circulação do vírus, geralmente no inverno.

Vacinação contra a poliomielite

• O Ministério da Saúde substituiu a vacina oral (VOP) pela vacina inativada (VIP) nas doses de reforço.

• Novo esquema vacinal:

2 meses: primeira dose VIP.

4 meses: segunda dose VIP.

6 meses: terceira dose VIP.

15 meses: reforço VIP.

A decisão segue recomendações internacionais para eliminar o uso da VOP, reduzindo o risco de mutação do vírus vacinal.

Vacina contra o rotavírus

• Alteração no limite de idade para a administração das doses:

Primeira dose: pode ser administrada até 11 meses e 29 dias.

Segunda dose: pode ser administrada até 23 meses e 29 dias.

Ampliação da vacinação contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR)

• O VSR é um dos principais responsáveis por infecções respiratórias graves em bebês e idosos.

• Apesar de não estar no PNI, a SBIm e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam a vacinação para grupos de risco.

• A vacina pode reduzir internações hospitalares e complicações graves associadas ao vírus.

Vacina contra o HPV

• O PNI alterou o esquema vacinal para dose única da vacina HPV 4.

• A SBIm e a SBP mantêm a recomendação de duas ou três doses da vacina HPV 9, conforme a idade do paciente.

A atualização do calendário vacinal reflete as mudanças epidemiológicas, novas evidências científicas e diretrizes internacionais, garantindo maior proteção e cobertura populacional.

2. Logística da Campanha de Vacinação 2025

Para que a Campanha Nacional de Vacinação alcance sua meta de 70 milhões de imunizados, uma logística bem estruturada é essencial. A distribuição das vacinas exige planejamento, controle de estoque e conservação adequada, evitando perdas e garantindo a eficácia dos imunizantes.

Pontos críticos na logística de vacinação

1. Armazenamento e transporte das vacinas devem garantir que os imunizantes permaneçam dentro da faixa de temperatura ideal (2°C a 8°C).

2. Monitoramento contínuo da temperatura é essencial para evitar oscilações que comprometam a eficácia da vacina.

3. Distribuição eficiente das doses para unidades de saúde e postos volantes, evitando atrasos e desperdícios.

4. Capacitação das equipes de saúde para manipulação correta das vacinas e preenchimento adequado das cadernetas vacinais.

A temperatura inadequada é um dos principais motivos de perdas de vacinas durante a campanha. Tecnologias mais avançadas são necessárias para garantir a estabilidade térmica das doses.

3. Homogel: Tecnologia para garantir a segurança das vacinas

A cadeia de frio é um dos fatores mais críticos para o sucesso da vacinação. Pequenas variações na temperatura podem comprometer a integridade das vacinas, tornando-as ineficazes ou até inseguras.

O Homogel surge como a solução mais eficiente e segura para a conservação das vacinas, substituindo caixas térmicas convencionais, que apresentam riscos como congelamento acidental ou aquecimento inadequado.

Por que utilizar o Homogel na campanha de vacinação?

Mantém a temperatura estável entre 2°C e 8°C, sem oscilações.

Evita congelamento das vacinas, problema comum em caixas térmicas convencionais.

Reduz perdas de doses por falha na conservação térmica.

Prolonga a estabilidade da vacina por mais de 48 horas, sem necessidade de reposição de gelo.

Facilita o registro de dados, garantindo rastreabilidade e controle total das doses aplicadas.

Agiliza o atendimento ao paciente, permitindo um fluxo mais rápido na vacinação sem interrupções por falhas ou para aguardar o processo de aquecimento do gelo reciclável. 

Comparação: Homogel vs. Caixas térmicas tradicionais

CaracterísticaHomogelCaixa Térmica Tradicional
Controle de temperaturaSim (estável e homogêneo)Não (oscilações frequentes)
Risco de congelamentoNão congela vacinasAlto risco de congelamento
Tempo de conservaçãoMais de 48 horasEntre 12 e 24 horas
Registro de dadosPreciso, automático em toda a rota, acessível via app, com histórico para consulta posteriorManual e impreciso, sujeito a falhas humanas e inconsistências
Rapidez no atendimentoSim (processo ágil, sem interrupções)Pode gerar atrasos devido a falhas térmicas e processo de estabilidade do gelo 
Diferença entre o Homogel e a caixa térmica

Caixa térmica:

Aguarda a estabilidade do gelo.

Registro de dados empírico e manual.

Homogel:

Do freezer direto para o Homogel.

Sistema por ar forçado, com temperatura homogênea. 

Registro de dados precisos em toda a rota, backup dos dados e acesso em tempo real pelo aplicativo. 

Com essa tecnologia, postos de vacinação, clínicas e órgãos públicos podem reduzir desperdícios e garantir a máxima qualidade das vacinas durante a campanha.

Confira mais: https://www.youtube.com/watch?v=6KWzq1XJ0go 

4. Diretrizes para profissionais da saúde

A atuação dos profissionais da saúde é fundamental para o sucesso da Campanha Nacional de Vacinação 2025. Algumas diretrizes essenciais incluem:

Capacitação da equipe: treinamento sobre armazenamento e transporte adequado das vacinas.

Monitoramento da temperatura: uso do Homogel para garantir a conservação ideal das doses.

Planejamento logístico eficiente: distribuição estratégica das doses nos postos de vacinação.

Educação da população: campanhas informativas sobre a importância da vacinação.

O sucesso da campanha depende da adoção de boas práticas de conservação e logística, garantindo que todas as doses cheguem seguras ao destino final.

A Campanha Nacional de Vacinação 2025 representa um avanço significativo na proteção da população e na modernização da imunização no Brasil. Com a adoção de novas tecnologias e melhores estratégias logísticas, será possível ampliar a cobertura vacinal e reduzir perdas.

O Homogel se posiciona como a solução definitiva para o armazenamento seguro das vacinas, garantindo temperatura estável e maior eficiência na campanha.

Profissionais da saúde, gestores e coordenadores de imunização podem contar com essa inovação para otimizar a distribuição das vacinas e garantir que cada dose chegue ao paciente com segurança e eficácia.

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