Campanha de Vacinação 2025: Diretrizes atualizadas e tecnologias para a segurança das doses
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A vacinação é uma das mais importantes estratégias de saúde pública, responsável pela prevenção de doenças, redução de hospitalizações e controle epidemiológico de surtos. Desde a introdução das primeiras vacinas, milhões de vidas foram salvas, e hoje, a imunização continua sendo um dos pilares para a erradicação e controle de doenças infecciosas.
A cada ano, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) revisam as recomendações e atualizam os protocolos de vacinação com base na circulação de novos vírus, evidências científicas e avanços tecnológicos. Para 2025, mudanças importantes foram implementadas no calendário vacinal, incluindo a substituição da vacina oral contra poliomielite pela versão injetável, a ampliação da imunização contra o vírus sincicial respiratório e novas diretrizes para a vacina da gripe.
Além da atualização do calendário, a conservação das vacinas durante a campanha é um fator crítico para a sua eficácia. Tecnologias inovadoras, como o Homogel, surgem como uma solução segura e eficiente para a manutenção da temperatura ideal das vacinas, garantindo a proteção das doses durante todo o transporte e armazenamento.
1. Mudanças no Calendário de Vacinação em 2025
O calendário de vacinação é constantemente atualizado para garantir a proteção da população contra doenças preveníveis. Entre as principais mudanças para 2025, destacam-se:
Vacina da gripe
• A composição da vacina é atualizada anualmente para garantir proteção contra as cepas mais circulantes do vírus influenza.
• Para crianças de seis meses a nove anos, a recomendação segue sendo duas doses na primeira vacinação, com intervalo de um mês.
• A vacina deve ser administrada antes do período de maior circulação do vírus, geralmente no inverno.
Vacinação contra a poliomielite
• O Ministério da Saúde substituiu a vacina oral (VOP) pela vacina inativada (VIP) nas doses de reforço.
• Novo esquema vacinal:
• 2 meses: primeira dose VIP.
• 4 meses: segunda dose VIP.
• 6 meses: terceira dose VIP.
• 15 meses: reforço VIP.
A decisão segue recomendações internacionais para eliminar o uso da VOP, reduzindo o risco de mutação do vírus vacinal.
Vacina contra o rotavírus
• Alteração no limite de idade para a administração das doses:
• Primeira dose: pode ser administrada até 11 meses e 29 dias.
• Segunda dose: pode ser administrada até 23 meses e 29 dias.
Ampliação da vacinação contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR)
• O VSR é um dos principais responsáveis por infecções respiratórias graves em bebês e idosos.
• Apesar de não estar no PNI, a SBIm e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam a vacinação para grupos de risco.
• A vacina pode reduzir internações hospitalares e complicações graves associadas ao vírus.
Vacina contra o HPV
• O PNI alterou o esquema vacinal para dose única da vacina HPV 4.
• A SBIm e a SBP mantêm a recomendação de duas ou três doses da vacina HPV 9, conforme a idade do paciente.
A atualização do calendário vacinal reflete as mudanças epidemiológicas, novas evidências científicas e diretrizes internacionais, garantindo maior proteção e cobertura populacional.
2. Logística da Campanha de Vacinação 2025
Para que a Campanha Nacional de Vacinação alcance sua meta de 70 milhões de imunizados, uma logística bem estruturada é essencial. A distribuição das vacinas exige planejamento, controle de estoque e conservação adequada, evitando perdas e garantindo a eficácia dos imunizantes.
Pontos críticos na logística de vacinação
1. Armazenamento e transporte das vacinas devem garantir que os imunizantes permaneçam dentro da faixa de temperatura ideal (2°C a 8°C).
2. Monitoramento contínuo da temperatura é essencial para evitar oscilações que comprometam a eficácia da vacina.
3. Distribuição eficiente das doses para unidades de saúde e postos volantes, evitando atrasos e desperdícios.
4. Capacitação das equipes de saúde para manipulação correta das vacinas e preenchimento adequado das cadernetas vacinais.
A temperatura inadequada é um dos principais motivos de perdas de vacinas durante a campanha. Tecnologias mais avançadas são necessárias para garantir a estabilidade térmica das doses.
3. Homogel: Tecnologia para garantir a segurança das vacinas
A cadeia de frio é um dos fatores mais críticos para o sucesso da vacinação. Pequenas variações na temperatura podem comprometer a integridade das vacinas, tornando-as ineficazes ou até inseguras.
O Homogel surge como a solução mais eficiente e segura para a conservação das vacinas, substituindo caixas térmicas convencionais, que apresentam riscos como congelamento acidental ou aquecimento inadequado.
Por que utilizar o Homogel na campanha de vacinação?
• Mantém a temperatura estável entre 2°C e 8°C, sem oscilações.
• Evita congelamento das vacinas, problema comum em caixas térmicas convencionais.
• Reduz perdas de doses por falha na conservação térmica.
• Prolonga a estabilidade da vacina por mais de 48 horas, sem necessidade de reposição de gelo.
• Facilita o registro de dados, garantindo rastreabilidade e controle total das doses aplicadas.
• Agiliza o atendimento ao paciente, permitindo um fluxo mais rápido na vacinação sem interrupções por falhas ou para aguardar o processo de aquecimento do gelo reciclável.
Comparação: Homogel vs. Caixas térmicas tradicionais
Característica | Homogel | Caixa Térmica Tradicional |
Controle de temperatura | Sim (estável e homogêneo) | Não (oscilações frequentes) |
Risco de congelamento | Não congela vacinas | Alto risco de congelamento |
Tempo de conservação | Mais de 48 horas | Entre 12 e 24 horas |
Registro de dados | Preciso, automático em toda a rota, acessível via app, com histórico para consulta posterior | Manual e impreciso, sujeito a falhas humanas e inconsistências |
Rapidez no atendimento | Sim (processo ágil, sem interrupções) | Pode gerar atrasos devido a falhas térmicas e processo de estabilidade do gelo |
Caixa térmica:
Aguarda a estabilidade do gelo.
Registro de dados empírico e manual.
Homogel:
Do freezer direto para o Homogel.
Sistema por ar forçado, com temperatura homogênea.
Registro de dados precisos em toda a rota, backup dos dados e acesso em tempo real pelo aplicativo.
Com essa tecnologia, postos de vacinação, clínicas e órgãos públicos podem reduzir desperdícios e garantir a máxima qualidade das vacinas durante a campanha.
Confira mais: https://www.youtube.com/watch?v=6KWzq1XJ0go
4. Diretrizes para profissionais da saúde
A atuação dos profissionais da saúde é fundamental para o sucesso da Campanha Nacional de Vacinação 2025. Algumas diretrizes essenciais incluem:
• Capacitação da equipe: treinamento sobre armazenamento e transporte adequado das vacinas.
• Monitoramento da temperatura: uso do Homogel para garantir a conservação ideal das doses.
• Planejamento logístico eficiente: distribuição estratégica das doses nos postos de vacinação.
• Educação da população: campanhas informativas sobre a importância da vacinação.
O sucesso da campanha depende da adoção de boas práticas de conservação e logística, garantindo que todas as doses cheguem seguras ao destino final.
A Campanha Nacional de Vacinação 2025 representa um avanço significativo na proteção da população e na modernização da imunização no Brasil. Com a adoção de novas tecnologias e melhores estratégias logísticas, será possível ampliar a cobertura vacinal e reduzir perdas.
O Homogel se posiciona como a solução definitiva para o armazenamento seguro das vacinas, garantindo temperatura estável e maior eficiência na campanha.
Profissionais da saúde, gestores e coordenadores de imunização podem contar com essa inovação para otimizar a distribuição das vacinas e garantir que cada dose chegue ao paciente com segurança e eficácia.