Vacina para pet – da aplicação ao armazenamento
Em uma época onde tanto se fala sobre a vacinação, muitas pessoas acabam deixando de lado a vacina para pet, muito importante para manter a saúde e a prevenção das doenças nos animais de estimação. Mas, não o médico-veterinário, que faz aplicações diariamente.
Para se ter uma ideia, a vacinação em cachorros e gatos domesticados começa aos 45 dias de vida, sendo que até essa data eles estão protegidos pelos anticorpos que vem da mãe pelo colostro. Quando os benefícios do colostro terminam, entra a imunização feita pelas vacinas.
No entanto, você já se perguntou quem pode dar vacinas em pets e como esses produtos são armazenados? Continue lendo para saber alguns detalhes desse método seguro e muito importante para os animais de estimação do mundo todo.
Como funciona a vacina para pet?
De maneira geral, a ideia é muito parecida com a vacinação de seres humanos. Isso porque elas permitem que o organismo desenvolva anticorpos que vão ajudar no combate a várias doenças. Ou seja, é uma forma de prevenir que os pets adoeçam.O processo funciona assim: com a vacina para pet, o animal produz células especiais.
Então, se ele entrar em contato com vírus ou bactérias que causam as enfermidades, a célula de defesa estará formada para defender o organismo. É exatamente a ideia de “barreira de proteção”.
Só que para que essa aplicação faça sentido e tenha resultado positivo, alguns pontos são importantes.
O primeiro é sobre quem aplica a vacina em pets. Depois, sobre os cuidados que se teve com o armazenamento e o transporte delas até o dia da aplicação. E as respostas são mais simples do que parecem.
O responsável pela vacina veterinária de pets é o veterinário. Ele faz uma avaliação do cachorro ou do gato antes de iniciar a aplicação. E sobre o armazenamento da vacina, elas devem estar em câmaras para vacinas de cães e gatos.
O médico-veterinário como agente da vacinação em pets
O mais comum de acontecer é que o médico-veterinário faça uma avaliação completa do pet, a partir da medição da temperatura dele, dos exames dos gânglios, dos olhos, dos ouvidos, dos dentes, a auscultação e direciona perguntas aos acompanhantes deles. Isso porque a vacina é um método de prevenção de doenças, ao passo que nem sempre vai poder ser aplicado quando o animal de estimação já estiver doente.
Por outro lado, um animal que está sendo medicado pode tomar vacina, o que vai depender da medicação. Além disso, existe um intervalo entre uma dose e outra, que considera as datas das primeiras vacinas em pets até os reforços.
O resultado é que muitos veterinários oferecem a caderneta de vacina para pet, com a lista de várias vacinas que devem ser tomadas ao longo dos anos.
Para se ter uma ideia prática, saiba que as vacinas veterinárias de cachorros mais comuns são: a vacina antirrábica, a vacina múltipla ou polivalente, a vacina contra giardíase, a vacina contra a gripe canina e a vacina contra a leishmaniose.
Para os gatos: vacina antirrábica, V3, V4 e V5.
As câmaras de armazenamento de vacina para pet
Também é o médico-veterinário que se responsabiliza pelo armazenamento das vacinas e da garantia delas. Desse modo, a regra é: as vacinas para animais de estimação precisam estar sob refrigeração entre 2ºC e 7ºC.
Mas, então, por que ter uma câmara para vacinas e não uma geladeira comum ou um isopor térmico? Os profissionais da saúde animal precisam considerar os benefícios dessa tecnologia, como o fato de manter a temperatura homogênea e controlada.
Quer um exemplo real? Em geladeiras comuns, a falta de energia elétrica poderia alterar a temperatura dos produtos armazenados ali em minutos. Enquanto isso, a nossa câmara para vacinas de pets funciona com um sistema de bateria por 4 horas após queda de energia.
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