5 erros no transporte de vacinas que devem ser evitados
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 50% de todas as vacinas transportadas chegam aos seus destinos deterioradas. E, na maioria das vezes, os danos são causados pelas falhas no controle da temperatura das vacinas.
A informação acima ajuda a entender porque os órgãos de regulação adotaram medidas de segurança rigorosas para essa atividade.
Por exemplo, a RDC 430/2020, da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), é a Resolução das boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos.
Na prática, as empresas que estão envolvidas no transporte de vacinas devem seguir às riscas essas regras e outras orientações disponíveis. A partir da Resolução, listamos 5 erros que podem significar um grande prejuízo à sua empresa e também à saúde pública.
1 – A inadequação da temperatura
Todas as vacinas transportadas precisam estar alocadas em ambientes com temperatura adequada, o que representa um dos principais fatores que impactam na estabilidade de um produto como esse.
Ou seja, não dá para fazer o transporte desses produtos, que são biológicos e imunobiológicos, em temperaturas incorretas, acima ou abaixo do que é recomendado pelos fabricantes.
2 – A falta controle da temperatura
Se o transporte das vacinas é iniciado na temperatura correta, ótimo. Mas, agora vem uma próxima reflexão, o que pode indicar outro dos erros no transporte de vacinas: como será feito o controle dessa temperatura? Afinal, o Brasil é um país extenso, o que pode significar algumas dificuldades na logística.
Conforme as recomendações, a faixa de temperatura ideal para o transporte de medicamentos refrigerados e vacinas é de 2ºC até 8ºC. Se forem produtos que devem se manter congelados, as temperaturas médias ficam entre -20ºC e -10ºC.
3 – A falta de cuidado com a luz
Os produtos termolábeis são sensíveis ao calor e ao frio. Já os fotossensíveis possuem sensibilidade à luz. As vacinas são produtos que possuem essas duas características; o que torna essencial mais um cuidado, com o excesso de luz.
4 – A falta de proteção dos produtos
Além da sensibilidade à mudança de temperatura, as vacinas também são consideradas produtos frágeis, que exigem embalagens e proteção durante todo o caminho.
Conforme o documento de Rede de Frio da Secretaria do Estado de Goiás, um dos fatores que devem ser considerados nos trajetos percorridos é o choque mecânico e os impactos que podem ser causados durante o transporte.
5 - O uso de equipamentos inapropriados
As soluções para cada um dos tópicos ou erros acima podem ser simplificadas. Para isso, basta notar que hoje em dia existem as câmaras de transporte de vacinas apropriadas para esse tipo de atividade.
E a Elber Medical tem uma linha completa, que você pode conferir aqui, sendo que são equipamentos que garantem a refrigeração em todas as etapas do transporte.
Como deve ser o transporte de vacinas
As vacinas são produtos altamente sensíveis, que precisam de atenção durante o seu transporte. Por exemplo, elas podem perder as suas características e se tornarem ineficazes se houver mudanças de temperatura durante o percurso.
A escolha de uma câmara de transporte de vacinas faz parte da qualificação da operação, que une vários procedimentos que estabelecem que a atividade aconteça dentro das faixas operacionais consideradas como ideais.
Esse serviço pode ser feito pelo próprio fabricante de vacinas ou por operadores logísticos terceirizados/contratados. O que não muda o fato de que deve acontecer sempre seguindo as ordens de recomendação das boas práticas de armazenamento, transporte e distribuição.
A Anvisa diz que o sistema de transporte de vacinas não pode afetar a qualidade do produto, independente de qual seja. No Brasil, a maior parte dessa atividade ainda acontece em operações terrestres e sem a refrigeração necessária para os imunizantes.
Para quem não quer correr riscos de chegar ao final de um ciclo logístico e verificar que os dados de temperatura registrados estão irregulares, a melhor alternativa é conhecer as câmaras de transporte de vacinas da Elber Medical.
As câmaras de transporte de vacinas da Elber Medical
Neste material, vimos 5 erros no transporte de vacinas e a melhor solução para todos eles. Agora é hora de entender como esse processo de deslocamento pode ser bem mais simples do que parece.
E vamos fazer isso partindo do pressuposto de se ter um equipamento correto. Até porque usar bolsas térmicas ou geladeiras improvisadas representa um grande risco. Já as compressas não garantem a temperatura estável.
Inclusive, veja abaixo essa imagem comparativa:
Logo, a câmara de transportar vacinas da Elber Medical, que segue todos os padrões de qualidade, tem tecnologias como:
- É conectada diretamente na bateria do veículo e com módulo de proteção,
- Mantém a ventilação interna adequada durante todo percurso,
- Mantém o equilíbrio térmico interno independente do clima,
- Mantém o registro dos dados durante todo o período,
- É um tipo de equipamento extremamente silencioso,
- O equipamento Elber Medical possui baixo consumo de energia,
- O fechamento é automático e garante a vedação das vacinas,
- Por ser feito de aço inoxidável, possui assepsia e higiene facilitadas,
- Tem alarmes sonoros e visuais em casos de anormalidades,
- Permite a opção do monitoramento remoto por um celular.
Como podemos ver, aqui temos condições realmente importantes para garantir o transporte de vacinas de modo confiável, seguro e apropriado; garantindo a durabilidade dos produtos. Todas as câmaras são registradas pela Anvisa.
Confira também: Temperatura vacina | Vacinas para pets | Caixa termica portatil