RDC 220 na oncologia e o controle da temperatura de medicamentos oncológicos
A falta de cuidado com o controle da temperatura de medicamentos oncológicos é responsável pelo maior número de alterações e perdas desse tipo de produto. Além de gerar retrocesso nos tratamentos contra o câncer, também induz reações químicas que causam a decomposição dos produtos, tornando-os ineficazes.Dá para entender isso ao considerar que os remédios usados nesses tratamentos são biológicos. Vamos detalhar mais sobre isso nos próximos tópicos, assim como vamos ver sobre a RDC 220 na oncologia. Esse, por sua vez, é um documento de boas práticas para o transporte e o armazenamento dos medicamentos oncológicos.Portanto, neste texto, leia:
- A RDC 220 na oncologia;
- Os novos medicamentos oncológicos;
- A temperatura de medicamentos oncológicos;
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A RDC 220 e os medicamentos oncológicos
A RDC 220 é uma Resolução Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com recomendações técnicas de funcionamento para os serviços de terapia antineoplásica. Isto é, aquela relacionada a administração de medicamentos oncológicos. Entre as boas práticas mencionadas, há um ponto exclusivo de referência ao armazenamento de medicamentos oncológicos. Em um dos anexos, temos um trecho que menciona o monitoramento da temperatura desses termolábeis:“No caso de medicamentos que exijam condições especiais de temperatura, deve existir o registro e controle que comprovem o atendimento às exigências”.Considerando a importância de fazer o controle da temperatura, uma dúvida comum aos profissionais da saúde tem a ver com os motivos para essa necessidade: por que esse monitoramento é tão importante? Temos uma resposta científica, abaixo. Até porque os tratamentos oncológicos convencionais (cirúrgicos, quimioterápicos e radioterápicos) possuem efeitos colaterais severos. O que estimula a busca por alternativas baseadas na genética e na imunoterápica.